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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Facebook desenvolve "app" para travar fotos "embriagadas"


Publicado em 16.Dezembro.2014
As "selfies" tiradas durante uma noite de excessos e publicadas no Facebook podem rapidamente tornar-se numa coisa do passado. O Facebook está a desenvolver uma aplicação para alertar os utilizadores sempre que aparentem estar embriagados numa fotografia. 

O laboratório de investigação de inteligência artificial do Facebook está a tentar desenvolver um "assistente digital" que identifique se uma pessoa parece embriagada numa fotografia com o objetivo de prevenir a publicação de "selfies" indesejadas.

À revista Wired, o responsável pelo projeto, Yann LeCun, já revelou que a ideia passa por criar uma espécie de amigo "virtual", que determine se a fotografia é comprometedora e lance a dúvida. "Isto vai ser disponibilizado publicamente. Tem a certeza que quer que o seu patrão e a sua mãe vejam isto?", diz o investigador.

Para conseguir determinar se uma pessoa aparece embriagada ou não numa fotografia, seria necessário um programa de reconhecimento facial avançado, baseado na tecnologia já utilizada pela rede social na identificação das caras dos utilizadores. Esta tecnologia será desenvolvida usando uma "forma de inteligência artificial chamada de 'aprendizagem profunda'", já usada no Skype e pela Google, por exemplo. É este algoritmo que, por exemplo, já determina as publicações que são apresentadas no feed dos utilizadores e recolhe o que é dito nos "status" partilhados. 

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Você é o que você curte

Pelo comportamento no Facebook, um computador pode traçar um perfil psicológico dos usuários mais preciso do que o de amigos ou familiares, segundo estudo

Mark Zuckerberg em uma conferência do Facebook em abril. / B. MARGOT (AP PHOTO)
Um computador conhece você melhor do que seus amigos e familiares. Essa é a principal conclusão de um estudo com milhares de usuários da rede social Facebook. Analisando as curtidas, uma máquina pode conhecer mais a personalidade de um indivíduo do que seus amigos e familiares. Os autores da pesquisa acreditam que isso ajudará a relação entre máquinas e humanos, mas alertam para os perigos que essa descoberta pode representar para o mais íntimo do ser humano, sua forma de ser, pensar ou sentir.