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terça-feira, 24 de junho de 2014

Curtir pra que?

Por: Fabiano Batista de Oliveira

Olá meus amigos real ou virtual, estou aqui para compartilhar o meu pensamento sobre o que é amizade virtual, curtidas ou compartilhadas.

Bem, não que eu seja diferente, mas acredito que alguns de vocês devem pensar como eu.
Então vamos lá, porque você tem X números de amigos virtuais?

Em minha opinião é porque você conheceu essa pessoal no passado ou teve algum tipo de contato com ela, por meio de amigos, trabalho, escola, laser, laços familiares etc.
Eu nem acredito que conheço todos os meus amigos virtuais, são mais de mil, algumas pessoas tem mais outras tem menos amigos, mas o que interessa é o porquê você os adiciona em sua rede de relacionamento.

Segundo meu amigo José Roberto Molinari, operador do sistema  de caldeiras da UTE/BioCoopcana/CPFL  um dos motivos dele adicionar os seus amigos em sua rede de relacionamento é para compartilhar conhecimento e amizade, ter um dialogo com seus amigos. Nessa mesma conversa Eduardo Dias Lopes, professor de Geografia fala que adiciona por afinidades para manter contato com seus amigos e parentes.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Lei Proíbe uso de Celular nas Salas de Aulas!

Por: Fabiano Batista de Oliveira
LEI Nº 4.131 de 02 de Maio de 2008

Agora é pra valer, professores ganham novo reforço para as salas de aulas.

A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, em maio de 2008, uma lei que proíbe alunos de usar aparelhos celulares, bem como de aparelhos eletrônicos capazes de armazenar e reproduzir arquivos de áudio do tipo MP3, CDs e jogos, pelos alunos das escolas públicas e privadas de Educação Básica do Distrito Federal e dá outras providências.

A utilização dos aparelhos eletrônicos esta liberada nos intervalos e horários de recreio, fora da sala de aula, cabendo ao professor encaminhar à direção da instituição o aluno que descumprir a nova lei..

terça-feira, 10 de junho de 2014

Os mitos do profissional "Bombril"

Por: Fabiano Batista de Oliveira
Como diz o ditado: Quem faz muita coisa ao mesmo tempo, acaba não fazendo nada bem feito

A necessidade crescente das empresas de fazer cada vez mais com menos está levando os profissionais a se tornarem generalistas. Esse movimento provoca diversas sensações, como a de que eles são indispensáveis; estão mais distantes das atividades para as quais foram contratados; e de serem uma espécie de “Bombril" corporativo, com mil e uma utilidades.
A falsa sensação de ser imprescindível - por estar realizando tarefas de cargos muito acima do atual - é comum para a maioria das pessoas em todas as áreas e corporações. Não bastasse o risco de se achar mais importante do que realmente é, ele cresce com a escolha errada de uma especialização (MBA, Latu Sensus, certificação), que não deve ser feita mirando o próximo degrau da carreira e sim vários degraus acima.
Diferente do que se espera, a experiência adquirida nas mil e uma utilidades não é garantia de saltar de cargos dentro das corporações, muito menos de aumentar a possibilidade de buscar (e conseguir) no mercado uma posição muito acima da que se está contratado hoje.
O choque com a realidade acontece em dois momentos: quando a promoção aparece e ela está muito aquém do esperado (é muito raro, por mais brilhante que seja, conseguir pular degraus verticalmente nos organogramas das corporações); ou quando se conclui o curso de especialização, aquele muito acima da sua posição atual e, na tentativa de buscar uma colocação no mercado com foco no novo conhecimento, frustra-se com a ausência de oportunidades ligadas à especialização que acaba de fazer.